Um dispositivo conhecido como “Viagra eletrônico” pode substituir os comprimidos para disfunção erétil com apenas um clique. Criado por um brasileiro e implantado cirurgicamente, o CaverSTIM possui eletrodos ativados por controle remoto que estimulam nervos e provocam ereções. O dispositivo está em fase de testes.
Entender:
- Um “Viagra eletrônico” criado por um brasileiro poderia ser uma alternativa aos comprimidos contra a disfunção erétil;
- CaverSTIM é implantado cirurgicamente e possui eletrodos ativados por controle remoto, estimulando os nervos pélvicos e provocando ereções;
- O aparelho está sendo testado nos Estados Unidos, Austrália e Brasil – por enquanto, apenas em pacientes que tiveram câncer e precisaram retirar a próstata;
- Os testes mostram que, após um período de reabilitação, os pacientes do CaverSTIM podem voltar a ter ereções naturalmente;
- A invenção deverá chegar ao mercado em 2027, podendo ser implementada em pacientes com lesões medulares e indivíduos com disfunção erétil em geral.
Comprimidos de citrato de sildenafil – como o Viagra – e tadalafil – como o Cialis – são os tratamentos mais comuns para a disfunção erétil, mas nem sempre funcionam. Nestes casos, os pacientes podem acabar recorrendo a alternativas como injeções e próteses penianas. “É constrangedor porque nenhuma das duas opções é natural para quem tem a disfunção. A ideia do aparelho é trazer conforto e discrição”, afirma Rodrigo Araújo, criador do aparelho, ao g1.
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‘Viagra eletrônico’ deve chegar ao mercado em 2027
No momento, o CaverSTIM está sendo testado nos Estados Unidos, Austrália e Brasil, apenas em pacientes que tiveram câncer e precisaram remover a próstata – procedimento que pode causar danos aos nervos pélvicos e incapacitar as ereções.
O Viagra eletrônico é implantado durante a cirurgia de remoção da próstata e funciona como um tipo de terapia de reabilitação nervosa. Durante um determinado período, o aparelho é acionado pelos médicos e, como mostram os testes, os pacientes voltam a ter ereções naturalmente com o passar do tempo.
A expectativa é que, após aprovação dos órgãos reguladores, o CaverSTIM possa ser implementado em pacientes com lesões medulares e indivíduos com disfunção erétil em geral até 2027.
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