Segundo os pesquisadores, essa combinação é bastante incomum, mas permitiu que os pleosiossauros pudessem caçar com oceanos com eficiência
Um fóssil de 183 milhões de anos com tecidos moles excepcionalmente bem preservados revelou que alguns plesiossauros estavam cobertos de pele e escamas. Isso significa que esse réptil, que vivia com os dinossauros, foi muito adaptado à vida nos mares.
Segundo os cientistas, a descoberta, considerada bastante rara, ajuda a entender mais sobre essa espécie antiga, que é estudada há mais de 200 anos. A equipe usou várias técnicas para identificar qual seria a aparência e a biologia dessas criaturas.
Descobertas expandem o conhecimento sobre esses répteis
Conhecidos como monstros marinhos, os pleossiossauros foram extintos junto com os dinossauros. Vários traços desse réptil antigo foram descobertos nos últimos séculos, mas a identificação de tecidos moles fossilizados é extremamente rara.
Portanto, a localização dos fósseis praticamente intactos é fundamental para entender mais sobre esses répteis. Segundo os pesquisadores, os restos têm vestígios de pele ao redor da cauda e da barbatana dianteira.

As células pigmentos, incluindo melanossomas e queratinócitos, também foram identificadas nas amostras de cauda, próximas a três camadas de células da pele: o estrato do córneo (a camada externa da epiderme), estrato espinhoso (uma camada intermediária) e estrato basal (aaaaa. camada).
Os paleontologistas ainda encontraram estruturas nas barbatanas que se assemelham a escalas reptilianas modernas, sugerindo que alguns desses animais antigos tinham pele lisa em seus corpos e caudas, com pequenas escamas nos membros.
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Persiossaurs aterrorizou os mares
- A combinação de pele e escalas é bastante incomum.
- No entanto, eles podem ter servido a um propósito útil, adaptando os pleossiossauros para nadar e caçar.
- Assim, esses predadores pré -históricos foram bem adaptados para aterrorizar suas presas nas profundezas do oceano, dizem os pesquisadores.
- As descobertas foram descritas em um estudo publicado na revista Biologia atual.

Colaboração para a aparência digital
Alessandro di Lorenzo é colaboração para a aparência digital na aparência digital
Lucas Soares é um jornalista se formou na Mackenzie Presbyterian University e atualmente é editor de ciências e espaço digital.
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