“Monstro marinho” viveu com os dinossauros com pele e escama

fevereiro 10, 2025
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“Monstro marinho” viveu com os dinossauros com pele e escama


Segundo os pesquisadores, essa combinação é bastante incomum, mas permitiu que os pleosiossauros pudessem caçar com oceanos com eficiência

Imagem: Biologia atual

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Um fóssil de 183 milhões de anos com tecidos moles excepcionalmente bem preservados revelou que alguns plesiossauros estavam cobertos de pele e escamas. Isso significa que esse réptil, que vivia com os dinossauros, foi muito adaptado à vida nos mares.

Segundo os cientistas, a descoberta, considerada bastante rara, ajuda a entender mais sobre essa espécie antiga, que é estudada há mais de 200 anos. A equipe usou várias técnicas para identificar qual seria a aparência e a biologia dessas criaturas.

Descobertas expandem o conhecimento sobre esses répteis

Conhecidos como monstros marinhos, os pleossiossauros foram extintos junto com os dinossauros. Vários traços desse réptil antigo foram descobertos nos últimos séculos, mas a identificação de tecidos moles fossilizados é extremamente rara.

Portanto, a localização dos fósseis praticamente intactos é fundamental para entender mais sobre esses répteis. Segundo os pesquisadores, os restos têm vestígios de pele ao redor da cauda e da barbatana dianteira.

Fossil of Persiossauro revelou segredos sobre a criatura (imagem: biologia atual)

As células pigmentos, incluindo melanossomas e queratinócitos, também foram identificadas nas amostras de cauda, ​​próximas a três camadas de células da pele: o estrato do córneo (a camada externa da epiderme), estrato espinhoso (uma camada intermediária) e estrato basal (aaaaa. camada).

Os paleontologistas ainda encontraram estruturas nas barbatanas que se assemelham a escalas reptilianas modernas, sugerindo que alguns desses animais antigos tinham pele lisa em seus corpos e caudas, com pequenas escamas nos membros.

Leia mais

Persiossauro tinha uma combinação que permitia caçar nos oceanos (imagem: biologia atual)

Persiossaurs aterrorizou os mares

  • A combinação de pele e escalas é bastante incomum.
  • No entanto, eles podem ter servido a um propósito útil, adaptando os pleossiossauros para nadar e caçar.
  • Assim, esses predadores pré -históricos foram bem adaptados para aterrorizar suas presas nas profundezas do oceano, dizem os pesquisadores.
  • As descobertas foram descritas em um estudo publicado na revista Biologia atual.
Alessandro di Lorenzo

Colaboração para a aparência digital

Alessandro di Lorenzo é colaboração para a aparência digital na aparência digital

Lucas Soares é um jornalista se formou na Mackenzie Presbyterian University e atualmente é editor de ciências e espaço digital.



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